Anayde Beiriz: uma biografia em quadrinhos

Com essa coisa de Facebook acabei abandonando um pouco o meu blogue. Tá bom, vou parar com isso e voltar pra cá! 

A última novidade é que o meu projeto "Anayde Beiriz: uma biografia em quadrinhos" foi aprovado pelo FMC (Fundo Municipal de Cultura). Creio que em dezembro o quadrinho será lançado em João Pessoa. Vamos ver o que acontece depois. Já falei sobre Anayde em outro post. Pela matéria aí, publicada pelo Jornal da Paraíba, dá pra vocês entenderem um pouco mais. 

Ah, quem não conhece a minha página, pode curtir clicando aqui! 

Definições

Acho que voltei a fazer tirinhas.

José Lins do Rêgo

Dylan

Most of the time

I'm clear focused all around,

Most of the time

I can keep both feet on the ground,

I can follow the path, I can read the signs,

Stay right with it, when the road unwinds,

I can handle whatever I stumble upon,

I don't even notice she's gone,

Most of the time.

De novo.

No último dia 4 foi lançado o primeiro disco da tão esperada coletânea "Re-Trato". São 17 músicas do Los Hermanos nas vozes de vários artistas. Cada música tem uma ilustração minha. Clicando aqui você poderá baixar as músicas e meus rabiscos. Espero que gostem!

A Flor

O Música Pavê fez uma entrevista comigo essa semana. Lá falei um pouco do meu trabalho, especialmente da coletânea "Re-Trato". Pra conferir, clique aqui!

Woody

O amolador de palavras

Não tem muito o que fazer, vai à livraria. Pega qualquer livro e lê e vê no gesto como uma chave para fechar-se, puxar por uma corda o som invisível das palavras e sair cantando tal qual sabiá sem gaiola. Muitos não o perturbam, não dá pelo rumor consumista de leitores bestsellados e não se perturba com o senhor, a senhora, a criança ou quem quer que seja ao lado, de frente, por cima dos ombros ou abaixo do joelho: vai sempre lendo como se fosse poltrona e leitor. Não tem tempo a perder, então fica mesmo em pé, abre o livro qualquer como flor e pólen e vai espalhando semente entre prateleira e estante. É o senhor amolador de palavras, porque não quer que nenhum livro fique com a lâmina cega – então testa cada um, biografia, conto, terror, artigo, catálogo de modas, o que vier traça. E cai feito traça que rói, sem roer, deixando o livro intacto e tátil – como desses insetos que pousam só a sombra, no jardim da livraria.

André Ricardo Aguiar

Quando a saudade apertar

Vários artistas gostam de usar a música como inspiração em suas obras. Já deu pra reparar que eu adoro fazer isso também, né? Quando eu tô fazendo algo do tipo, algumas imagens passam pela cabeça. Escolho a que melhor resume a música (ao meu ver) e pronto.
Hoje, ao ouvir pela primeira vez "Quando a Saudade Apertar" na voz da linda Nara Leão imediatamente fiz esse desenho. Coisa rápida de vinte minutos. Espero que gostem (da música e do desenho).

Ah, sim! Já curtiram minha página no Facebook? http://www.facebook.com/pages/Luluyse/226622110724985


Abraços pra tus.

Karina Buhr

De tanto ouvir...

Nara Leão

Nietzsche

De volta.