segunda-feira, 27 de abril de 2015
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
domingo, 7 de setembro de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
Passei um tempão sem postar. Não sei se é por causa da "velocidade"do Facebook ou por preguiça.
Mas de uns tempos pra cá tenho sentido saudade do blog. Era tão divertido quando a gente ficava esperando postagens semanais de terminados blogs.
Enfim, vamos aos desenhos!
Quem acompanha meu blog desde o começo sabe que meu traço amadureceu muito. Mas acho que, mesmo com tanta mudança, ainda sim dá pra reconhecer o meu jeito de desenhar. Aqui vai umas coisas que ando fazendo nos últimos tempos.
Mas de uns tempos pra cá tenho sentido saudade do blog. Era tão divertido quando a gente ficava esperando postagens semanais de terminados blogs.
Enfim, vamos aos desenhos!
Quem acompanha meu blog desde o começo sabe que meu traço amadureceu muito. Mas acho que, mesmo com tanta mudança, ainda sim dá pra reconhecer o meu jeito de desenhar. Aqui vai umas coisas que ando fazendo nos últimos tempos.
Esse aí é o Richie dos Excêntricos Tenenbaums.
Recentemente resolvi fazer uma série chamada "Cães no Cinema".
E essa sou eu tentando fazer algo mais "realista", mas sem sucesso.
sábado, 3 de agosto de 2013
No mar mais profundo havia um farol no alto do silêncio. Tal lugar era uma ilha. Toda ilha era a ruína de uma solidão. – Essa é a história de uma baleia que desistiu; aquietou-se entre vinte e duas ondas suaves e descansou. Por causa disso, três milhões de grãos de areia, duzentas conchas e uma reunião de algas marinhas se apiedaram do animal. Foram lhe fazer companhia da maneira que sabiam: deitaram-se junto a ela, protegeram-lhe do sol e da noite. Os grãos até contavam-lhe histórias sobre os piratas; eles que libertaram suas lágrimas dentro do oceano para que ninguém soubesse que choravam quando escurecia. Essas lágrimas viraram peixinhos adoráveis que também vieram ver a baleia. Pena que não se ouvia a voz dos grãos, afinal, eles eram pequenos demais para ela. Também não se ouvia a voz dos peixes. Eles não tinham cor, quase não tinham tamanho e ainda não haviam descoberto o propósito da voz.
A baleia virou uma ilha; uma ilha era uma ruína. A ruína de uma solidão desamparada. No alto da solidão, construíram um farol. Ele brilhou a noite, mais do que as estrelas que quase despencavam no mar mais profundo. Entre as vinte e duas ondas, ela desistiu. Foi sumindo e sumindo, até que grãos, conchas, algas e peixes invisíveis se aquietaram de vez.
Texto de Amanda Virgínia Torres
quinta-feira, 18 de abril de 2013
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